Há controvérsias quanto a aceitação da tecnologia na sociedade. De um lado, percebe-se a crescente vontade da sociedade em adquirir as novidades tecnológicas, principalmente, a telefonia. Dentro desse contexto, todos se envolvem com a tecnologia de Informação e Comunicação (TICs). Por outro lado, esse avanço tecnológico parece não achar lugar nas escolas. Alguns apontam que professores apresentam “certa resistência” no uso da tecnologia em suas práticas pedagógicas. Outros indicam a falta de políticas públicas afetas à Educação e às Universidades que não preparam o professor para o domínio dessas ferramentas.
Na década de 80, começaram a ser implantados alguns programas e projetos governamentais buscam a inserção das tecnologias nas escolas da redes estaduais e municipais. Quase 30 anos, o almejado salto de qualidade está sobre discussão. As mudanças significativas aconteceram em relação a busca de conhecimento entre seus atores principais: professor e aluno.
Atualmente, a tendência é ampliar conceitos em cada indivíduo. Diante disso, é comum a escola diversificar as práticas pedagógicas de atender os anseios sociais. Assim, surgi a cada fase, novas formas de pensar e compreender o mundo e como consequência a reestruturação nos códigos de conduta e valores sócio-culturais entre os sujeitos é constante.
Ainda para a escola real, despreende-se do seu único local: a sala de aula e perceber novos horizontes, através do mundo tecnológico, assimilando que a aquisição do conhecimento abrange a comunidade global e não somente a comunidade estadual e municipal como ainda está sendo praticado.
(Produção de Roberta Maciel da turma da tarde de 2ª e 4ª para o curso de Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TICs do Núcleo de Tecnologia Educacional da Seduc/Pa), realizado no período de maio e junho de 2009
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